Ela fechava os olhos e repetia pra si aquelas palavras que a confortava.

Ela fechava os olhos e repetia pra si aquelas palavras que a confortava



       Era como fechar e abrir os olhos, e ver tudo que acreditava, desaparecer, não lentamente, mas de uma hora para outra. Ela ouvia palavras e acreditava nelas, ela ouviu histórias que a comoveu, compartilhou seus medos e seus mais bobos sonhos, ela enxergava uma nova chance de tentar mais uma vez.



        Até então aquela menina que afirmativa  está bem sozinha, se sentia muito melhor na companhia desse outro alguém, do qual as palavas, eram as mais lindas que alguém já teria te falado, nas quais ela queria acreditar, pois soavam tão bem. Mais como nem tudo é tão bonito como parece, e as pessoas se vão.


Ela negava para si, tentando convencê-la de que era mentira aquilo que estava acontecendo, e não compreendia como alguém sem intenção de regrar, plantava uma flor, como alguém cultivava um jardim e ao ver florescer o abandonava. 



Ela se sentia como uma rosa que deixou se ser regada e sentia falta de tudo aquilo que a mantia nutrida por um tempo. Ainda estava tudo tão recente que ela sabe que era bem melhor agora morrer o sentimento semeado, do que ter que a arrancar do perito uma rosa florecida.




"Doía mas ela sabia que no final tudo acabava bem."

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Algumas coisas levam tempo, outras o tempo leva

Não Confunda, Ela É Assim.

Quem Ele É?